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Mostrando postagens de agosto, 2022

Adeildo Vieira hoje no Teatro Santa Roza

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Adeildo Vieira chega aos sessenta com seu coração de menino. Adeildo Vieira é um dos compositores mais aclamados da Paraíba. Possui uma obra consolidada e respeitada por quem gosta de boa música. Ao completar sessenta anos o artista decide presentear a cidade de João Pessoa com o show Paraosbons no teatro Santa Roza. Um show que terá participações especialíssimas de Dida Vieira, Gláucia Lima e Berimbaobab. Adeildo reúne suas parcerias de sempre para cantar a solidariedade, o amor, o sentimento de justiça. Certamente, como todo show de Adeildo Vieira, teremos casa cheia e seus fãns e amigos entusiasmados deverão promover um grande encontro de amigos. Nas redes sociais o artista publicou um texto que revela a sua natureza: " Cheguei! Sessenta giros ao redor da luz. Olho para trás e navego a lembrança em cenas de navegações por revoltosos mares de disfarçadas calmarias. A ousadia de navegar naufrágios, ainda que tenha contido no timão a força imperativa dos ventos. Sinto que me m

As veias abertas de Clareanna Santana

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O primeiro livro é sempre uma provocação e um desafio. Uma estirada de Língua do poeta ou da poeta. Especialmente porque as facilidades para a publicação nesses tempos modernosos, geralmente convidam ao abismo. Os canais de divulgação da Poesia e principalmente da nova Poesia brasileira, são inúmeros. Os blogs, as plataformas, as redes sociais. Dificilmente um escritor ou escritora fica inédito por muito tempo. Escreveu, publicou. Ninguém está isolado. A bolha dos poetas municipais, estaduais ou federais, todavia, explodiu enquanto “tiravam ouro do nariz”. A poeta Clareanna e o livro Artéria. Anos atrás alguns acelerados acendiam o alerta máximo sobre o que seria a tal “literatura na internet”. Ninguém tinha ideia do que estava acontecendo, mas o medo das novidades mordeu muitos calcanhares. Nos primórdios da conexão discada os poucos textos expostos eram generalizados como “escritas rasas”. Era o veredito geral da Suprema Corte Literária. Até que os “togados” também entraram nas r